Poema escrito no improviso, numa de suas idas a Coromandel. quando de saída no regresso a São Paulo , ficou sabendo que naquele dia era o aniversário de seu amigo de infância o seu compadre Osvaldo Alfaiate, deixando de viajar neste dia.
Homenagem a uma amigo de infância
Meus irmãos de minha terra,
Quem agora está falando,
já devia estar chorando a saudade á distância,
Mas vinte e quantro de julho mudou meu itinerário,
pois marca o aniversário de um amigo de infância,
Caro Osvaldo, meu compadre, que saudade da esperança,
Quando sonho de criança era apenas um pontinho!
Eu, você e Esmeraldo, manobrando a alavanca,
A brincar na areia branca do amado Douradinho,
Recordando tudo isso, foi maior a alegria,
Ao notar um lindo dia que assinala o calendário.
Eu estou emocionado, mas dizer-lhe eu consigo:
Parabéns. querido amigo, pelo seu aniversário.
à Giselda, a sua esposa, o painel da perfeição,
Deixo minha gratidão nos versinhos que fiz,
Nessa hora de moção, os parentes já deliram,
Porque todos admiram um casal que é tão feliz.
Aos filhinhos de vocês, deixo aqui minha mensagem:
Sendo de boa linhagem, boa gente sempre vem.
Ao Willian e o Hilton, digo o que me vem na mente:
Parabéns, sinceramente , pelos pais que vocês tem,
Todo bem que há no mundo, ofereço nesse ensejo,
Pois o mau que desejo, quero todo pra mim.
Em seu modo de agir, nunca aja um reverso,
Que o mentor do universo lhe conserve sempre assim.
Desde os tempos de menino com a vida despontando,
Você receba caro amigo, nesses momentos dítosos,
Os aplausos calorosos, do nosso Coromandel.