Os olhos azuis de cristo
Goiá e Praense
Vem chegando a nova aurora,
Neste quarto de hospital,
Onde estou lutando agora,
Contra as dores do meu mal;
Mas de um ponto do infinito,
Deus me manda um sinal,
Um sorriso tão bonito,
Sobre um manto angelical.
Refrão:
Adormeço na doçura,
De um maundo nunca visto,
Envolvido na ternura,
Dos olhos azuis de cristo. ( Bis )
Rosto mado de Jesus,
Meigo olhar de mansidão,
Guardião que me conduz,
Nesta peregrinação;
Eu me sinto elevado,
Contemplando a imensidão,
Pela força da oração.
Onde a saude mora
Goiá e Osvaldo Caixeta
O galo índio cantou,
Já está chegando a hora,
O terreiro serenou,
Antes de romper aurora;
Você quer chorar por mim,
Daqui a quinze minutos, meu bem,
Eu preciso ir embora.
Refrão:
Daqui a quinze minutos,
Eu preciso ir embora,
Você quer chorar por mim, oh meu bem,
Pois então que chore agora.
Fique aqui em seu quartinho,
Está tão frio lá fora,
Seguirei devagarinho,
Pra onde a saudade mora;
Você quer chorar por mim,
Pois então que chore agora,
Daqui a quinze minutos, meu bem,
Eu preciso ir embora.
Eu amo loucamente,
E sei que você me adora,
Na falta do bem ausente,
Geralmente agente chora,
Pois então que chore agora,
Daqui a quinze minutos , meu bem,
Eu presico ir embora.
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